No plano dos paradigmas que, enquanto fontes, são estudados na sua natureza, estrutura e desenvolvimento para identificação de possibilidade de conhecimento, reconhecimento e conciliação com uma nova dinâmica em que tais paradigmas sejam móveis sem perda de seus elementos essenciais. Em prisma também filosófico em face de confrontações conceituais e práticas, entendido cada sujeito, em seus traços de universalidade, como partícipes complexos da composição da justiça (atos do sujeito e do Estado).